terça-feira, 8 de novembro de 2011




VIDEO: CURTA METRAGEM DE DOAÇÃO DE SANGUE



Curta produzido na escola Alpha Channel, pelo o grupo ArtBrasil.

VIDEO: CAMPANHA NACIONAL DE DOAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA DOADORES

O indivíduo que deseja doar seu sangue em prol de outras pessoas precisa se encaixar em alguns requisitos como:

- Ter boa saúde,
- Ter acima de 18 anos,
- Pesar acima de 50 kg,
- Não estar grávida,
- Não estar em jejum,
- Não estar doente e/ou com febre,
- Não utilizar medicamentos,
- Não ter hepatite B ou C, Aids, Doença de Chagas, Malária
- Não utilizar drogas injetáveis e outros

De acordo com o site do INCA as dúvidas mais frequentes com relação a doação de sangue  são:

- Doar sangue engorda ou faz emagrecer?
Ao doar sangue você não engorda nem emagrece.


- Doar sangue engrossa ou afina o sangue?
Não engrossa nem afina o sangue, é apenas um mito.


- Doar sangue vicia?
Não. A doação de sangue não está relacionada a nenhuma dependência.


- É preciso algum documento de identidade?
Sim. O candidato deve apresentar documento original com foto, expedido pelo órgão oficial. Exemplos: Carteira de Identidade (RG ou RNE), passaporte, Carteira de Trabalho, Carteira de Identidade de Profissional, Carteira Nacional de Habilitação com foto e Certificado de Reservista.


- Fiz uma tatuagem há um ano. Posso doar?
Sim. Quem fez tatuagem há mais de um ano pode doar sangue.


- Há substituto para o sangue?
Não. Ainda não há nenhum substituto do sangue.


- O que é sangue universal?
Hoje sabemos que não existe sangue universal. Todas as pessoas têm características diferentes e por isso, quando necessitam de transfusão de sangue, precisamos fazer exames pré-transfusionais independente do grupo sanguíneo do doador e do receptor.


- O que é feito com o sangue que doamos?
Após a coleta, a bolsa coletada é fracionada em componentes sangüíneos (concentrado de hemácias, de plaquetas e plasma). Esses componentes são liberados para uso somente após o resultado dos exames. As unidades que apresentam reatividade sorológica são descartadas. Uma única unidade doada pode beneficiar três pacientes.


- O que é sangue raro?
É um sangue com característica especifica de baixa frequência na população e algumas vezes, pode ser uma característica familiar.


- O que se consegue em troca da doação de sangue?
A satisfação de beneficiar pessoas que não têm outra opção e dependem do gesto de pessoas como você para se sentir melhor.


- Tomei vacina para Hepatite B. Posso doar sangue?
A vacinação para Hepatite B impede a doação por 48 horas.


- A mulher pode doar sangue durante o período menstrual?
Sim.


- Doar sangue dói?
Não.


- O que acontece se uma pessoa que não sabe se está anêmica quiser doar sangue?
O candidato à doação é atendido por um profissional do Serviço de Hemoterapia, que realiza um teste rápido para verificar se o doador está ou não anêmico.


- O que são situações de risco acrescido para se transmitir doenças através da doação de sangue?
Ter múltiplos parceiros sexuais ocasionais ou eventuais sem uso de preservativo, usar drogas ilícitas, ter feito sexo em troca de dinheiro ou droga, ter sido vítima de estupro, ser parceiro sexual de pessoa que tenha exame reagente para infecções de transmissão sexual e sangüínea, ter parceiro sexual que pertença a alguma das situações acima, dentre outras.


- O uso de medicamento pode impedir alguém de doar?
O uso de medicamento deve ser analisado caso a caso. Portanto, antes de doar consulte o Serviço de Hemoterapia.


- Quanto tempo dura a doação?
O procedimento todo (cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta do sangue e lanche) leva cerca de 40 minutos.


- Quanto tempo leva para o organismo repor o sangue doador?
O organismo repõe o volume de sangue doado nas primeiras 24 horas após a doação.


- Quem está fazendo regime para emagrecer ou dieta pode doar sangue?
Sim. Dietas para emagrecimento não impedem a doação de sangue, desde que a perda não tenha comprometido a saúde.


- Quem estiver fazendo tratamento homeopático pode doar sangue?
Sim.


- Quem estiver fazendo tratamento com algum antibiótico pode doar sangue?
Depende do porquê a pessoa está tomando antibióticos. Em linhas gerais, para infecções simples e sem complicações, o doador deve aguardar 15 dias após a última dose do antibiótico para doar sangue. Infecções mais graves como pneumonia, meningite, entre outras, podem necessitar de um tempo maior para liberação do candidato à doação.


- Quem estiver fazendo tratamento com algum anti-inflamatório pode doar sangue?
Dependendo do motivo, a doação pode ser realizada normalmente. Não se esqueça de informar o nome do anti-inflamatório que você esta tomando.


- Quem faz tratamento para acne pode doar sangue?
Depende do tipo de tratamento. Caso o tratamento inclua o uso de antibióticos ou outros remédios de uso oral, não será posspivel doar.


- Quem tomou analgésico pode doar sangue?
Pode, mas é importante que no dia da doação o doador esteja sem dores.


- Grávidas podem doar sangue?
Não. Mas se o parto for normal, a mulher pode doar depois de três meses. Em caso de cesariana, após seis meses. Se estiver amamentando, aguardar 12 meses após o parto.


- É necessário estar em jejum para doar sangue?
O doador não deve estar em jejum. Tem que estar alimentado e descansado, evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação.


- Quem está gripado pode doar sangue?
Recomenda-se aguardar sete dias após a cura para poder doar.


- Quem tem diabete pode doar sangue?
Se a pessoa que tenha diabetes estiver controlando apenas com alimentação ou hipoglicemiantes orais e não apresente alterações vasculares, poderá doar. Caso ela tenha utilizado insulina uma única vez, não poderá doar.


Dúvidas frequentes com relação a doação de plaquetas:
- Como se chama este procedimento? 
O processo de doação de plaquetas denomina-se de plaquetaférese. A técnica utilizada chama-se aférese.

- Quem pode doar? 
Qualquer pessoa saudável com ótimas veias, com 50 kg ou mais e que seja facilmente localizado pela família do paciente quando necessário doar.

- Quem não deve doar? 
O potencial doador para transplante de medula para o mesmo paciente.

- Qual tipo de sangue? 
Deve ser preferido o doador ABO-compatível.

- Qual o intervalo entre cada aférese? 
Os exames sorológicos devem ser renovados a cada doação, ou realizados, no máximo, 24 horas antes da doação. Este procedimento visa aumentar a segurança transfusional, já que existe um período entre a contaminação do indivíduo e a demonstração disto em resultados laboratoriais.

- Quem se beneficia? 
Pacientes que sangram devido a baixa contagem de plaquetas por causa de leucemias, aplasia de medula óssea, quimioterapia, radioterapia etc.

- O procedimento é doloroso? 
Em termos. O doador será submetido a duas punções venosas semelhantes a da doação tradicional, uma em cada braço. O procedimento por ser feito com a ajuda de um equipamento sofisticado e tem duração de aproximadamente 90 minutos durante os quais o doador ficará sentado conversando ou assistindo televisão. Mais demorado que a doação tradicional, a plaquetaférese exige uma colaboração maior do doador ao paciente.

- Eu corro risco de contaminação ao doar plaquetas? 
De forma nenhuma. Durante todo o processo somente são utilizados materiais estéreis de uso único em sistema fechado de forma que o sangue do doador não entra em contato direto com o equipamento.

- Eu preciso usar algum medicamento? 
Não. Durante o procedimento uma certa quantidade de anticoagulante circulará por seu sangue para evitar que este coagule no circuito, mas a quantidade é mínima e não lhe prejudicará em nada. Normalmente um pouco de soro fisiológico é acrescido ao circuito para completá-lo.

- Eu posso sentir algum efeito adverso? 
Raramente. Alguns doadores podem experimentar sensação de "friagem", tremor ou hipotensão devido ao anticoagulante ou à ansiedade.

- Estas plaquetas não me farão falta? 
Não, porque cerca de 30% das suas plaquetas serão doadas sendo que destas, 10% você recupera em uma hora e o restante em cerca de 24 horas.





Fonte: 
http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=2013

mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/doacao-sangue.htm

HEMOCOMPONENTES E HEMODERIVADOS

Hemoterapia é o emprego terapêutico do sangue, que pode ser transfundido com seus componentes (hemocomponentes) ou derivados (hemoderivados)

Hemocomponentes
Os componentes sanguíneos (hemocomponentes) são obtidos através de processos físicos e são eles:
  • Concentrado de hemaceas
  • Plama fresco congelado
  • Concentração de plaquetas
  • Criopreciptado

Existem duas formas para obtenção dos hemocomponentes. A mais comum é a coleta do sangue total. A outra forma, mais específica e de maior complexidade, é a coleta por meio de aférese, que se caracteriza pela retirada do sangue do doador, seguida da separação de seus componentes por um equipamento próprio, retenção da porção do sangue que se deseja retirar na máquina e devolução dos outros componentes ao doador.

Concentrado de hemácias
É composto pelas hemácias, também chamadas de glóbulos vermelhos. É usado no tratamento de anemias, inclusive anemia por perdas de sangue que ocorrem em cirurgias e em pacientes acidentados.
 Concentradode Plaquetas
Plaquetas são as menores células do sangue e ajudam na coagulação, fazendo a hemostasia (estancamento inicial do sangramento). Pessoas com falta de plaquetas, ou com diminuição grande do número de plaquetas no sangue, estão mais propensas a ter sangramentos. Para não sangrar, essas pessoas precisam receber plaquetas preventivamente, ou mesmo quando estão sangrando.

 Plasma                                                                                                                                                     O plasma é parte líquida do sangue e tem diversas proteínas. Ele é usado para tratar pessoas com falta de fatores coagulantes. Existem 13 fatores de coagulação; o plasma contém todos eles. No Brasil, 80% do que se consegue de plasma não é utilizado. Esse excedente é matéria-prima indispensável para a produção dos hemoderivados.


Crioprecipitado
É uma pequena parte do plasma excessivamente rica em dois fatores da coagulação, o fator 1, que é o fibrinogênio, e o fator 8, proteína que evita sangramentos e exatamente o fator que falta em um tipo de hemofilia. A necessidade do crio precipitado é quase inexistente. Ele só é usado em pacientes com grande falta de fibrinogênio, o que é muito raro.

Hemoderivados
Já os derivados sanguíneos (hemoderivados) são fabricados através da industrialização do plasma e são eles:
  • Albumina
  • Imunoglobulinas
  • fatores de coagulação (fator VII, fator VII, fator IX, alem dos complexos protombínicos)

Os derivados do sangue, ou hemoderivados, são produtos obtidos industrialmente a partir do plasma. O plasma é a matéria-prima da produção dos derivados do sangue, que nada mais são do que medicamentos.

Existem pelo menos dez hemoderivados, e para produzir esses medicamentos, o plasma passa por um processo de purificação industrial, através do qual são extraídas essas substâncias protéicas. Um exemplo são as imunoglobulinas, usadas para tratar diversas doenças neurológicas, imunológicas e AIDS. Outro exemplo é o dos fatores 8 e 9, o primeiro usado no tratamento da hemofilia A e o segundo no da hemofilia B.


Fonte:



HEMOTERAPIA ANIMAL

O uso do sangue total ou seus componentes em separado (obtidos por centrifugação) constitui o que chamamos de hemoterapia. Sabemos que podem existir reações imunomediadas (incompatibilidade sangüínea) ao utilizarmos sangue total (hemácias) nos cães (a partir da segunda) e nos gatos (a partir da primeira).

Quando temos o diagnóstico da patologia a ser tratada por hemoterapia, podemos diminuir e até zerar as chances de reações transfusionais. Saber se nossa necessidade é de hemostasia ou de falta de hemácias é fundamental para elegermos qual produto a utilizar.

Há três fases em que a hemostasia pode ser quebrada. A primeira é por falta de plaquetas. A segunda, por falta de fatores da coagulação. Já na terceira, faltam plaquetas e fatores da coagulação e ocorre aumento dos produtos de degradação do fibrinogênio.
Lembrando sempre que os grupos sanguineos dos animais são em número superior ao do homem, o que dificulta uma tipagem sanguinea doador/receptor em tempo hábil de encontrarmos doadores/receptores compatíveis:

Bovino: 11 tipos
Equino: 8 tipos
Canino: 11 tipos
Felino: 3 tipos
Suíno: 15 tipos
Ovino: 7 tipos.


Produtos sangüíneos
Os produtos sangüíneos utilizados rotineiramente são sangue total refrigerado, sangue total fresco, concentrado de hemácias, plasma fresco congelado e plasma comum congelado. Considera-se sangue fresco aquele que foi coletado e utilizado em até seis horas, sem ser refrigerado. Ele preserva todas as propriedades de hemostasia: plaquetas e fatores da coagulação.

O sangue refrigerado é aquele que, mantido a 4o C, pode ser utilizado em até 30 dias. Mantém hemácias preservadas, assim como plasma, como hematócrito dentro da normalidade da espécie. Não preserva plaquetas e preserva poucos fatores de coagulação.
É bom que se repita: as plaquetas não são fatores da coagulação. Mas sim, fazem parte da primeira fase da hemostasia. Pode haver coágulo sem plaquetas. Plasma comum congelado é aquele que foi separado depois de seis horas e, depois, congelado. Mantém os fatores II, VII, IX e X. É deficiente dos fatores V, VIII e do von Willebrand.

IndicaçõesA hemoterapia constitui-se, na maioria das vezes, um recurso importante (até indispensável), porém, sempre emergencial. Proporciona-nos uma melhora rápida do paciente que está desestabilizado quanto a sua hemostasia ou hemodinâmica. Não trata a doença primária.

Normalmente opta-se pela transfusão sanguínea quando o valor do hematócrito apresenta-se muito baixo:

Cães < 16
Gatos < 14
Equinos < 15
Bovinos < 10
Hemáceas < 50% normal
Algumas aplicações dos produtos sangüíneos:

Sangue fresco- hemorragias maciças que levem à hipovolemia, anemia com trombocitopenia. Sempre que possível fornecer o sangue DEA 1-1 negativo, ou fazer a prova cruzada da compatibilidade;

Sangue refrigerado- hematócrito menor que 20%, principalmente nas anemias arregenerativas;

Plasma fresco- em todos os casos de coagulação intravascular disseminada. Septicemias e insolação são exemplos. Intoxicação por raticidas cumarínicos e acidente ofídico botrópico são outras indicações;

Plasma comum- desidratação com albumina menor que 2 g/cl. Gastroenterites virais e queimaduras são exemplos;

Concentrado de hemácias- anemias graves sem desidratação. Cardiopatas anêmicos ou animais com ancilostomose sem perda de volemia;
Plaquetas - nos defeitos qualitativos ou quantitativos. Intoxicação por antiinflamatórios não-esteróides e erliquiose, respectivamente.

Cuidados na transfusão
O animal doador não deve ser obeso, não deve nunca Ter recebido transfusão sanguinea anterior, evitando assim a exist6encia de anticorpos, Ter idade entre 1 a 6 anos, pesar no mínimo 27 Kg, estarem com as vacinas rigorosamente em dia.

Nos primeiros 10 minutos da transfusão sanguinea o ideal é o controle do tempo de gotejamento do sangue, de 60 a 120 gotas por minuto, sempre observando-se a reação do animal. Passado este tempo a velocidade pode ser um pouco superior.

No caso de animais com anemia crônica, o sangue deve ser passado lentamente para impedir sobrecarga cardíaca (animal tosse, vomita, tem dispnéia e urticária).
Os animais que recebem sangue incompatível apresentam sintomas devido a destruição, em menos de 1 hora, das hemáceas do doador:

- hemoglobinemia
- inquietação
- hemoglobinúria
- ansiedade
- trombocitopenia
- tremores musculares
- leucopenia
- naúsea / vômito
- febre
- apnéia / taquipnéia
- incontinência urinária / fecal
- urticária
- convulsão
- prostração.
Nestes casos devemos aplicar anti-histmínicos, corticosteróides e alfa e beta adrenérgicos para diminuir pressão (à base de dopamina).
As veias de eleição são a jugular e a cefálica.

Conclusão
Podemos dizer que ao utilizar os produtos sangüíneos com critério, as reações transfusionais são menos esperadas. Dessa forma, temos armas terapêuticas algumas vezes salvadoras e insubstituíveis. Toda vez que houver a indicação terapêutica de algum hemocomponente sem hemácias, este será preferível pois assim não sensibilizamos nosso paciente para futuras transfusões de sangue total.

Video: Cão doador de Sangue


TRANSFUSÃO AUTOLÓGICA OU AUTOTRANSFUSÃO

A autotransfusão ou transfusão autóloga é um processo de transfusão no qual o doador é o próprio paciente. O sangue é coletado pré operatoriamente, ou durante a cirurgia e é reintroduzido durante ou depois da mesma, quando se verifica que a cirurgia pode necessitar de transfusão de sangue. O processo é feito desde que o paciente tenha um bom estado geral de saúde e sem anemia, com valores de hemoglobina igual ou superiores a 11g/dl. Não há limite de idade e as crianças também podem entrar num programa de transfusão autóloga. Existem dois tipos de Transfusão autóloga: Imediatas (reinfusão) e de pré-depósito (programadas).


Autotransfusão imediata (reinfusão): Neste tipo de autotransfusão, o sangue vertido em uma hemorragia que o paciente venha a sofrer, tanto no período pré, per ou pós-operatório, é coletado através de diferentes meios e, subsequentemente, reintroduzido em sua veia. Esta se trata de uma autotransfusão emergencial, uma vez que, na maior parte das vezes, o paciente encontra-se altamente desprovido daquele volume de sangue perdido, sendo necessária sua reposição imediata. Esta prática comumente recebe o nome de reinfusão.
Indica-se este tipo de autotransfusão em procedimentos cirúrgicos de pacientes que apresentaram hemorragia prévia ou durante a própria cirurgia.


Autotransfusão de pré deposito (programada): Esta técnica consiste na pré-coleta do sangue do paciente para que, em um momento posterior, o mesmo seja reintroduzido no paciente caso este necessite.


A programação deste tipo de autotransfusão é feita de duas formas:


- Pré-coleta múltipla iniciada de 6 a 28 dias antes da data programada da cirurgia;
- Pré-coleta imediata realizada dentro de 10 a 30 minutos antes do início do procedimento cirúrgico.

No entanto, existem alguns critérios apresentados pelo paciente que podem incluí-lo ou excluí-lo da realização do procedimento em questão.


Dentre os critérios de inclusão, estão:


- Não há idade limite, porém pacientes com idade inferior a 18 anos necessitam de autorização dos pais ou responsáveis;
- Hb/Ht (hemoglobina/hematócrito) deve ser superior ou igual a 11g/dL e superior ou igual a 33% antes de cada doação;
- Procedimento cirúrgico com perda sanguínea maior ou igual a 10% (500 a 1000 mL) de volemia em, no mínimo, 5 a 10% dos casos.
Já entre os critérios de exclusão, encontra-se:
- Pacientes que apresentam infecção ativa em tratamento ou em crise de bacteremia;
Hemoglobinopatias, síndromes falciformes e talassêmicas;
- Afecções cardíacas;
- Gestantes que apresentam quadro de hipertensão;
- Epilepsias e síncopes;
- Cirurgias de pequeno porte em que não exista probabilidade de utilização de hemocomponentes;
- Pacientes que estejam fazendo uso de fármacos que possam causar reações adversas à doação ou que não possam ser suspensas.


A autotransfusão é considerada a forma mais segura.






Fonte: 


http://www.min-saude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/doacao+de+sangue/transfusao+autologa.htm 

http://www.infoescola.com/sangue/autotransfusao/